Sombras Fenzza

Dia desses, fomos na Liberdade (bairro típico japonês em São Paulo). Lá dá pra encontrar coisas legais e diferentes, comer coisas gostosas, fazer boas compras. Enquanto estávamos visitando sebos (lá tem alguns sebos muito bons) e voltando em direção à Praça da Liberdade, encontramos uma loja em que vende bijuterias (brincos, anéis, colares, pulseiras), presilhas, tiaras, cintos e algumas maquiagens (a maioria daquelas chinesas). E lá no meio encontramos um quarteto de sombras da Fenzza. Não tínhamos nenhum produto da marca, mas já ouvimos falar. E por R$ 2,00 valia a pena comprar pra testar.

fenzza2

Os quartetos são o número 1 (preto, branco, verde água e azul) e o número 3 (marrom, vinho, bronze e marfim). Elas são bem pigmentadas. No quarteto 1 a azul é a menos pigmentada, e no 3 é a sombra bronze.

fenza 01

Elas tem uma textura ótima, porém, todas são cintilantes. Todas elas são 3D (pra mim são cintilantes). As cores colocadas no quarteto foram muito bem pensadas. Sempre tem uma iluminadora, uma escura pra fazer o cantinho do olho e duas cores que combinam entre si.

fenza 03 2

A pigmentação é ok. Deve durar mais com um primer para sombras. Mas é boa, não esfarela e até que para R$ 2,00 vale à pena.

4

Aproveitamos e compramos na mesma loja algumas coisinhas. Todas elas saíram por R$ 2,00. No total, compramos oito itens.

VLUU L100, M100  / Samsung L100, M100

Infelizmente, a loja não tinha cartãozinho. =(

Propagandas Coca Cola

Você pode não gostar da marca, da bebida, do capitalismo da empresa, mas tem que admitir que o marketing ao redor da Coca Cola é muito bem feito. Sim, marketing é a alma do negócio. Só ele transforma uma coisa que é totalmente desnecessária em algo que – Se eu não comprar eu vou me arrepender.

Marketing consegue fazer você ter vontade de comer quando você não está com fome, beber quando você não tem sede e comprar um monte de tralha quando não precisa (oi polishop).

E, a Coca Cola tem uma das melhores propagandas. Talvez a melhor. Sua marca consegue transmitir além de uma bebida a base de cola e açúcar. Transmite emoções, sentimentos, realizações, sensações. E por isso consegue ser uma das maiores empresas do mundo, tendo sua bebida comercializada em 200 países. Faz muito além de querer que as pessoas comprem sua bebida, ela estende sua marca para novas abrangências como roupas, música, instituições, ações, etc.

A propaganda que está sendo exibida atualmente é das câmeras de segurança. Veja abaixo:

Essa propaganda transmite que há pessoas boas no mundo, que juntos podemos fazer um mundo melhor. Mas que diabos tem a ver com uma bebida??? Esse é o diferencial da marca. Na propaganda brasileira, mostra as manifestações ocorridas nesses tempos, porém, a marca adapta a propaganda para cada país. Muitas cenas se repetem, porém, muitas delas são variadas de acordo com o país que irá ser exibido. Veja a propaganda em inglês:

Percebemos que ela tem 1 minuto a mais que a propaganda brasileira, com muitas cenas além das mostradas aqui. Mas, a Coca já vem usando esse tipo de propaganda há algum tempo, não mostrando a bebida, mas mostrando atos vangloriados pelas pessoas. A propaganda abaixo é de 2011 e é no mesmo estilo da atual.

E, novamente, a propaganda exibida aqui é diferente. Personalizada. Com dados brasileiros, como de reciclagem de alumínio. Veja a propaganda exibida em Portugal. Lá, fala de desemprego,  crimes em Portugal, ou as próprias críticas dos portugueses ao país. E, tem uma versão em espanhol, com outros dados. A mesma propaganda em inglês aqui:

O segredo é personalizar para cada país, com dados em que essa população dá mais importância. Outro comercial que ficou bem popular foi esse realizado em uma faculdade americana:

A questão era compartilhar bons momentos, dividindo uma coca cola, e qual é o melhor lugar senão uma faculdade para isso. No mesmo estilo, no Brasil tivermos essa ação da coca, onde você apertava o botão do caminhão e ganhava uma surpresa. Essa ação aconteceu em vários países, na França, Filipinas, Londres. Se quiser ver em outros lugares, basta procurar happinness machine ou happinnes truck no youtube.

Além dessas, há várias outras. A minha preferida do momento é essa:

É muito bem feita, e só uma empresa como a Coca consegue realizar isso. Porém, é meio contraditória também, pois sabemos o quão ruim coca cola é para a saúde. Mas, a propaganda é muito boa. Além disso, tem propagandas para eventos, como a Copa. Essa propaganda foi narrada pelo Tom Zé. Além de propagandas assim, a Coca faz também muitas animações, como essa de 2009. E quem não lembra dos ursos polares, que ficaram marcados como garotos animais propaganda da Coca?

É por todos esses comerciais que percebemos o quão são bons os marketeiros que trabalham para a Coca, e o porque você e o mundo consomem essa bebida.

Para Ler #13: A Mediadora: A terra das sombras

a mediadoraSuzannah Simon tenta ser uma adolescente comum. Só há um pequeno porém: ela é uma Mediadora. Ou seja, ela enxerga e conversa com fantasmas e sua função é ajudar aqueles que, por algum motivo, ainda estão presos nesse mundo a passar para o outro plano espiritual. Porém, agora ela irá começar uma nova fase em sua vida. Sua mãe acaba de se casar e ela terá de se mudar para a Califórnia. Em sua nova casa, Suzanna acaba por encontrar um fantasma; um lindo e belo fantasma que mora em seu quarto. Agora ela terá que conciliar sua nova vida com a vida de uma Mediadora e ainda tentar resolver a situação com Jesse.

Adoro a Meg Cabot. Acho que ela sabe escrever para várias idades. Uma das minhas séries favoritas de Chic-lits é justamente “Garoto”. Em A Mediadora, Meg nos apresenta ao estilo de protagonista que eu mais gosto: Forte, ativa, que não fica esperando as coisas acontecerem sentada.

— Se está pensando — interferiu Heather com sua vozinha ranhenta — que eu vou ficar aqui de braços cruzados deixando que você entregue o meu armário a esta perua…

— Se me chamar de vagabunda mais uma vez, coisinha, vai passar o resto da eternidade dentro deste seu armário — avisei.

Heather me olhou sem a mais leve sombra de medo. — Perua — disse então, esticando bem a palavra.

Eu a acertei tão rápido que ela nem viu o meu punho chegando. Foi um murro tão forte que ela saiu rolando pelos armários enfileirados, fazendo mossa nas portas. Foi cair de cara lá adiante no piso de pedras, mas um segundo depois já estava de pé novamente. Eu esperava que ela revidasse, mas em vez disso Heather deu um gemido e saiu correndo pelo corredor. “Não é de nada”, falei, mais para mim mesma.

Acho que a Suzannah é o que faz dessa série boa. Ela faz as coisas acontecerem, a história correr, ter ritmo. Aliás, quanto ao ritmo, o livro possui um muito bom. Em duas horas eu já havia devorado a história e estava seguindo em direção  à continuação.

Meg ainda soube misturar muito bem ação, aventura e uma pontinha de romance, o que faz da obra a ideal para o público juvenil.

Esse é o primeiro livro da série A Mediadora, que no total, possui 6 livros.

4

Domingo é dia de… Música \o/ #12 – Just The Way You Are

Bruno Mars merece todo o sucesso. A letra das suas músicas são tão bonitinhas *-* . Hoje, uma das minhas músicas preferidas dele. Já é um pouco velha, vai completar 3 anos, mas continua sendo tocada em rádios e ainda é muito lembrada.

Juntamente com essa, também gosto de The Lazy Song:

E a imitação de clipe mais fofa desse mundo. Gêmeos são seres superiores:

O clipe da imitação original aqui.

Filme: Como treinar o seu Dragão (2010)

How To Train Your Dragon

Há algum tempo atrás, publiquei um post sobre o livro da Cressida Cowell, “Como treinar o seu Dragão”. Não sei se vocês se lembram mas… eu o tinha definido como fofura pura. Acontece que eu estava enganada; fofura pura é o filme.

Devo dizer que mesmo adorando o livro, amei muito mais o filme. Apesar de todas as modificações na história, e olha que teve muitas, creio que foram para melhores. E eu raramente gosto de adaptações de livros para as telonas.

Soluço continua a ser o desajeitado e “nada viking” filho do chefe, porém, desta vez, os vikings lutam contra os dragões e não com os dragões. Já é difícil demais viver na ilha viking, onde só chove, porém, é ainda mais difícil quando a peste que se enfrenta é alada, solta fogo e pode até matar. E os assaltos dos dragões aos rebanhos aumentam cada vez mais.

É nesse cenário que Soluço, a vergonha da vila, decide se tornar um herói. Ele inventa uma engenhoca e acaba capturando um dragão; mas não qualquer um: Um Fúria da Noite, a mortal criatura que ninguém nunca ao menos viu. E agora ele fará de tudo para conquistar a confiança e amizade de tal animal: o Banguela!

Como disse, há muitas, muuuuitas, modificações do livro para o filme, no entanto, creio que isso apenas tornou a história melhor. A adaptação tornou perfeita uma narrativa infantil (que por si só já era capaz de conquistar vários adultos, como eu) transformando-a em um filme para toda a família. Há mais humor, mais aventura e até romance!

O design gráfico, então, é fenomenal, com uma animação ótima, cheia de cores e movimentos.

Não escondo de ninguém que sou apaixonada por animações, portanto, com certeza, esta entrou para meu rol de filmes favoritos.

5

Delineador em Gel Preto da Vult

Delineador Vult

Ontem passei em uma perfumaria e comprei o Delineador em Gel preto da Vult. No sábado, havia testado o dourado na mão e também havia gostado muito. Já conhecia o preto porque a Ju já tem um há algum tempo, e vira e mexe eu sempre pegava o dela pra usar. Coisas de gêmeas, sabe? rs

Como vocês podem perceber pela imagem, paguei R$17,50 nele, e achei muito barato, principalmente pela qualidade.

delineador montagem 2

Ele vem com um pincel que pode ser “atarraxado” na tampinha para ficar maior. Não é o sinônimo da perfeição mas na hora do sufoco quebra-um-galho.  E depois que você se acostuma a usá-lo, dá para fazer o traço normalmente com ele. Como ele não é super preto, normalmente costumo usar com sombra por cima, e nunca manchou e sempre durou até eu demaquilar.

Os traços na minha mão foram feitos pela Ju, e por isso estão assim, feiosos

Os traços na minha mão foram feitos pela Ju, e por isso estão assim, feiosos xD

Na última foto dessa sequência eu esperei uns três minutos depois de passar e esfreguei o dedo. Dá pra ver que ele aguenta bem o tranco, né?!

A textura dele é super fácil de deslizar. No entanto, o da Ju, que já tem uns 5 meses está começando a endurecer na camada externa e ficou mais difícil de passar, perdendo a fluidez. Na opinião da Ju isso deve ser normal.

Este é o meu primeiro delineador em gel, mas com certeza não é um mal produto, apesar de eu não poder comparar com os de marcas famosas como Mac e Benefit. No entanto, pelo custo-benefício do produto, as gêmeas concordam que ele merece 4,5!

4,5

Viciadas em Séries #6: Once Upon a Time

once-upon-a-time-official-poster-banner-comic-con

“Era uma vez… (Once upon a time…) Numa floresta encantada com os clássicos personagens que conhecemos. Ou achamos conhecer. Um dia se viram presos em um lugar onde seus finais felizes foram roubados. Nosso mundo.”

O trecho acima foi retirado logo do comecinho da série, e por ele, já somos capazes de formular uma ideia sobre a sinopse.

“Once Upon a Time” nada mais é do que uma nova versão dos contos de fada, todos eles. Através da fictícia cidade de Storybrook, todos eles se encontram e convivem juntos, porém sem ter consciência de seus passados como personagens. Até que Henry, um garotinho, decide encontrar sua mãe biológica, Emma, e levá-la até a cidade, o que acaba desencadeando uma espécie de gatilho. Agora juntos deverão enfrentar diversas aventuras, maldições e, claro, uma rainha má.

Já tinha ouvido falar dessa série há algum tempo, no entanto, nunca tive a força de vontade necessária para assisti-la. Tinha ouvido falar porque Jennifer Morrison, a Dra. Cameron de House, interpreta a protagonista, Emma. E como sou era uma Housemaníaca, fiquei muito ansiosa para assistir seu próximo trabalho.

No entanto, só comecei a assistir “OUT” quando meus amigos da faculdade me indicaram.

Devo dizer que adoro contos de fadas, principalmente aqueles animados pela Disney. Só que, infelizmente, essa série não me agradou de todo. É interessante notar como os roteiristas tentam criar uma ponte entre os diversos contos, mas para mim faltou profundidade. “OUT” tenta ser uma série dramática, todavia, seus dramas são muito frouxos, fraquinhos.

Creio que em termos de público alvo, essa série seja destinada, principalmente, para aqueles que possuem até 15 anos de idade. Depois disso, não acho que deva possuir a mesma magia (que sempre vem com um preço).

3